Manoel de Barros não fala de Natal, mas fala de que então, quando diz:
“As coisas que não levam a nada tem grande importância”
Que motivo alguém teria para dar abrigo a um casal pobre - ele, carpinteiro, ela dona de casa, grávida já a ponto de dar ao mundo o que o mundo não queria – mais uma boca para comer; sem casa, expulsos de sua terra por força da violência.
Ainda hoje se pensa assim, não aprendemos nada.
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